No ano de todas as expectativas, a região das Linhas de Torres Vedras está preparada para o receber. A dois, em grupo ou em família, aproveite as nossas sugestões e desfrute de uma estadia enriquecedora e inesquecível.
Excelente alternativa a uma estadia na cidade de Lisboa, o alojamento local Sleep In Bucelas fica a uma curta distância do aeroporto ou do centro da capital. Implantado num prédio rústico do início do séc. XIX, com esplanada, estacionamento privativo e acesso fácil às autoestradas A1, A8, A9 e A10 e às estradas nacionais com ligação rápida a Lisboa, Sintra, Cascais, Mafra e zona de praias, apresenta como fatores distintivos a qualidade e a simplicidade, sendo o local perfeito para recuperar energias ou relaxar.
Desfrutando de uma magnífica localização à beira-Tejo, o Voltar ao Cais é uma visita incontornável na cidade de Vila Franca de Xira. Desfrute de um Wellington de rabo-de-boi enquanto observa o voo das aves migratórias do sapal, sempre acompanhando com um bom vinho da região. O restaurante dispõe de uma espaçosa esplanada, um interior generoso e confortável e o conforto que um atendimento irrepreensível sempre proporciona.
Do alto do Cabeço da Rosa, com vista para o Tejo, para os seus mouchões e para a Lezíria, o Morgado Lusitano oferece a quem o visita um enquadramento de serenidade e comunhão com a natureza. Inserido na Quinta da Portela, datada do século XVIII e mandada erguer pelo Marquês de Castelo Melhor, este espaço adequa-se tanto à realização de eventos como ao turismo equestre, tendo os visitantes a oportunidade de desfrutar de aulas de equitação para diversos níveis e idades, sob o olhar atento de instrutores experientes.
A Quinta de Subserra alberga hoje a Casa dos Vinhos Encostas de Xira, com uma produção de cerca de cinco hectares cultivada numa encosta virada a nascente. A produção da Casa, um projeto do município de Vila Franca de Xira que se propõe servir como embaixador do concelho na vertente gastronómica e turística, está assente em oito parcelas de vinha entre castas brancas (Arinto, Fernão Pires e Moscatel) e variedades tintas (Castelão, Touriga Nacional, Touriga Franca e Syrah). A Casa garante vinhos tintos de maceração prolongada em lagares, com uma intensidade cromática de vermelho rubi a que se alia um nariz de frutos pretos intensos, e vinhos brancos elegantes e frescos com final de boca macio e redondo.
A Rota Histórica das Linhas de Torres convida o visitante a descobrir um património único na história da Europa, associado à Guerra Peninsular. No espaço museológico do CILT de Bucelas encontrará informação sobre as Invasões Francesas, com ênfase no contributo da população local para o esforço de guerra.
Situado a norte da freguesia de Bucelas, perto da aldeia de Alrota, insere-se na segunda Linha Defensiva e faz parte de um conjunto de fortificações que protegiam o território compreendido entre o Tejo e o Desfiladeiro de Bucelas, atravessado pela estrada de Vila Franca a Alverca e pela via do Sobral ao Tojal, passando por Arranhó e Bucelas. De planta composta, constituída por dois baluartes acoplados, com três acessos, é protegido por um fosso nalguns pontos escavado na rocha. Trata-se de um excelente local para desfrutar da bonita paisagem circundante.
Acompanhando o rio Trancão ao longo de cerca de quatro quilómetros, o novo percurso pedestre e ciclável de Bucelas estende-se da ponte do Furadouro até ao Freixial, permitindo a fruição de um espaço ribeirinho até há pouco inacessível. Descubra-o, surpreenda-se com o seu aprazível ambiente campestre e desfrute da natureza e do ar livre.
Trabalhos arqueológicos recentes, em Bucelas, confirmaram a existência de uma área de sepulturas associada à antiga capela do Espírito Santo. No decurso dos trabalhos, e abaixo deste nível de ocupação, foram identificadas também estruturas que remontam à época romana. Esta exposição, patente no Museu do Vinho e da Vinha - Bucelas até 31 de dezembro de 2021, ilustra estas descobertas e a investigação em curso.
Patente no Museu do Neo-Realismo, em Vila Franca de Xira, até 10 de abril de 2022, a exposição Representações do Povo inclui o original da gravura A Sopa de Arroios, por Domingos Sequeira, representando a distribuição de sopa aos habitantes da província que, em 1810, viram as suas terras devastadas pelo avanço das tropas napoleónicas da Terceira Invasão Francesa.