Para um dia de caminhos de natureza, paisagens de perder o fôlego e uma imersão num dos mais interessantes movimentos culturais portugueses do século XX, programámos para si uma visita ao Forte da Aguieira, ao monumento a Hércules e aos Defensores das Linhas de Torres e ao Museu do Neo-Realismo. Para uma experiência total, fique hospedado no vale encantado de Arruda dos Vinhos e conforte o palato e o estômago na Taberna do Luís.
Para conhecer a região da Linhas de Torres, passar umas férias ou simplesmente desfrutar de uns dias tranquilos na companhia da família, fique alojado na Hospedaria Anagri, uma pequena unidade hoteleira localizada perto do centro de Arruda dos Vinhos que tem como imagem de marca o seu ambiente agradável e acolhedor.
Numa longa mesa de bancos corridos partilham-se alguns dos mais gulosos petiscos da tradição portuguesa. Os vinhos e a comida tradicional do país – e mesmo do estrangeiro, como a sua famosa paella – seriam já motivo suficiente para visitar este restaurante de Arruda dos Vinhos, mas a simpatia com que Luís Pinheiro recebe todos aqueles que o procuram é o verdadeiro cartão de visita desta casa.
A iniciativa de um museu do Neo-Realismo em Vila Franca de Xira nasceu na década de 80 do século XX. O Museu possui coleções celebradas, incluindo espólios literários, acervos documentais e obras de arte. A sua função é preservar e divulgar o movimento Neo-Realista, um património único da História e da Arte portuguesa do século XX.
Representando a figura de Hércules com os seus atributos característicos – barba, pele de leão e clava –, a estátua foi esculpida por Simões de Almeida e encontra-se instalada em Alhandra, num vasto miradouro com uma fantástica vista para o Tejo. O monumento novecentista presta homenagem aos defensores das Linhas de Torres Vedras contra os exércitos napoleónicos.
Este forte incomum situa-se em Casal da Aguieira, no topo da serra com o mesmo nome, e pertencia à Segunda Linha de Defesa de Torres Vedras. Tinha por missão proteger a Serra da Aguieira e controlar as estradas de São Tiago dos Velhos e de Alverca. Grande parte das suas estruturas em terra e pedra é visível ainda hoje.