Aqui na Rota Histórica das Linhas de Torres somos todos cigarras, mas daquelas cigarras feitas formigas, daquela estirpe de cigarra que não é capaz de estar sem fazer nada. Entre o preparar das rabanadas, o demolhar o bacalhau da consoada e o dependurar de enfeites na árvore, preparámos uma revista inteirinha para si. A Invade n.º 9 aí está e, com ela, muitas sugestões para que nada lhe falte para um início de Ano Novo em grande na região das Linhas.
Enquanto a versão impressa não chega aos locais do costume – Centros de Interpretação da Linhas de Torres e Postos de Turismo da região, assim como aos postos Ask Me, do Turismo de Lisboa –, aceda à versão online aqui mesmo, no portal InvadeMAG, de onde também pode descarregar a edição em PDF.
Festas Felizes!
Quem nunca pensou: “eu gostaria de aprender mais sobre a história do meu país, ao mesmo tempo, apoiante que sou do direito à autodeterminação dos povos, que pudesse agir de forma a impedir a conquista de Portugal pelas tropas de Napoleão; e tudo isto eu gostaria de fazer num ambiente de divertimento e alegre confraternização, numa carinhosa roda de família e amigos, petiscando sonhos e rabanadas”.
Sabemos que o pensamento acima exposto já lhe fez muitas visitas. E é por o sabermos que nos apressamos a informar de que, durante o mês de dezembro, pode adquirir o jogo “Napoleão Bonaparte: o princípio do fim” nos Centros de Interpretação das Linhas de Torres de Arruda dos Vinhos, Bombarral, Loures, Mafra, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras e Vila Franca de Xira, com 30% de desconto.
Quem nunca pensou?
É apenas justo que no duodécimo aniversário do seu Centro de Interpretação das Linhas de Torres, uma ocasião tão venerável quanto ressonante, o município de Sobral de Monte Agraço lhe ofereça – ao CILT e a si – um presente. Não um presente de opulência
material, note bem, mas um presente tecido na linguagem universal da música, celebrando a união de várias culturas, do Brasil a Macau, dos EUA a Portugal, prestando também homenagem a alguns dos maiores poetas de expressão portuguesa.
O concerto do Fontenelle Trio, composto por Felipe Fontenelle, João Pedro Santos e Ciro Lee, é já no próximo dia 2 de dezembro, pelas 21h30, no Auditório Municipal de Sobral de Monte Agraço. Tem até 30 de novembro para se inscrever, gratuitamente, através do e-mail cilt@cm-sobral.pt. As inscrições estão sujeitas, naturalmente, à lotação da sala.
Vá até lá, desfrute e não se esqueça de dar os parabéns ao CILT do Sobral de Monte Agraço. E no dia seguinte, porque os mais novos também têm direito a prenda, leve-os ao CILT, bem no centro da vila, para que possam experimentar a barretina de um soldado da Guerra Peninsular e ver os objetos que ele transportava na mochila. A inscrição, gratuita mas obrigatória, deve ser feita até 1 de dezembro para o endereço de e-mail indicado acima.
Todos os anos, por esta altura, recolhemos as folhas que caíram no outono para compor a edição de inverno da revista Invade. Com o número 9, está a caminho uma conversa com Mark S. Thompson, estudioso da Guerra Peninsular, a propósito do seu livro Wellington and the Lines of Torres Vedras. Falamos, é claro, do lançamento do InvadeMAG. Teremos potentes holofotes apontados ao Festival Novas Invasões e ao Dia Nacional das Linhas de Torres, que iluminarão por igual as inebriantes salas do Museu do Vinho e da Vinha – Bucelas. Falamos-lhe ainda do quanto foi bonita a 1.ª Marchinha dos Fortes, aprendemos a apreciar néctares e a fazer bons amigos na acolhedora Adega Cooperativa da Lourinhã, apresentamos-lhe a requintada simplicidade do alojamento Minimal House Bombarral e oferecemos-lhe as habituais sugestões sobre onde apreciar a gastronomia local, onde repousar a cabeça e o corpo e, em suma, como desfrutar em pleno de uma visita à região das Linhas de Torres.
Quando a revista estiver pronta, tocaremos sonoras trombetas. Até lá, visite-nos aqui mesmo e fique a par do que de melhor se faz e acontece na nossa região.
Se é um ilustrador com mais de 18 primaveras ou um futuro grande artista que hoje frequente o ensino secundário dos concelhos da Rota Histórica das Linhas de Torres (Torres Vedras, Bombarral, Lourinhã, Sobral de Monte Agraço, Arruda dos Vinhos, Mafra, Loures e Vila Franca de Xira), tome nota: a Fábrica das Histórias – Casa Jaime Umbelino tem a decorrer a 2.ª edição do seu concurso bienal de ilustração, sob o mote “Resistência”.
Os propósitos são nobres: exaltar a ilustração enquanto arte, aproximar os ilustradores e aprendizes ao património cultural de Torres Vedras e estimular a geração de novas criações artísticas.
Haverá prémios monetários e uma exposição com as ilustrações que mais tiverem encantado os sentidos do júri, respeitando os critérios de relação com o tema, qualidade de execução e originalidade.
Aceda a toda a informação aqui..
Néctar dos deuses e símbolo de celebração na Antiguidade, o vinho incorpora uma rica tapeçaria de história, cultura e convivialidade. Na região das Linhas de Torres sabemos que o cultivo de vinhas e os aspectos ritualísticos do consumo de vinho evoluíram para um fenómeno global, estimulando uma cultura vitivinícola refinada e tão diversificada quanto o são os matizes das nossas sociedades.
A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira propõe-lhe três dias de dedicação a este companheiro duradouro e elemento civilizador. Sendo uma celebração do vinho, a iniciativa não se detém nos néctares: porque a relação entre o vinho e a gastronomia é um romance intemporal, conta com a participação dos restaurantes do concelho para a realização de showcookings (cozinha ao vivo) e degustação de produtos regionais.
O Xira Wine Fest decorre de 17 a 19 de novembro. Consulte o programa aqui.
“Napoleão era capaz”, escreve o biógrafo Adam Zamoyski, “de assistir impassível a uma comédia enquanto a casa inteira ria, para logo desatar às gargalhadas em momentos estranhos”. Não conhecemos todos alguém assim? E se, como garante ainda Zamoyski, Napoleão “desprezava a comédia”, seria talvez porque lhe conhecia o potencial subversivo: era um homem informado e lido, havia de se ter cruzado com Aristófanes em alguma biblioteca.
Isto para lhe dizer que na noite do próximo dia 17 de novembro terá a oportunidade de exercitar o riso no Cine-Teatro de Sobral de Monte Agraço, com uma nova geração de humoristas empenhados em atingir o nível do Tartufo, de Molière – a única comédia que, diz-se, até o Imperador dos Franceses era capaz de apreciar. Ria-se e o mundo inteiro rirá consigo – à excepção, talvez, de Napoleão.
Clique aqui para os detalhes.
Se não é difícil apontar datas para o fim da aventura política napoleónica, o início pode ser condensado nos dias 18 e 19 do mês de Brumário do ano VIII, no calendário republicano francês (9 e 10 de novembro de 1799), quando, entre receios de um ressurgimento jacobino e de uma restauração do regime monárquico, as duas assembleias – o Conselho dos Anciãos e o Conselho dos 500 – se reuniram no antigo palácio real de Saint-Cloud, fugindo do centro de uma Paris em ebulição.
Após uma série de episódios mais ou menos rocambolescos, discursos inflamados e demonstrações de força marcial, o governo do Directório caiu; e Bonaparte, cuja popularidade estava firmemente ancorada em campanhas militares bem-sucedidas em Itália e no Egito, tornou-se Primeiro Cônsul. A revolução, é comum dizer-se, terminara ali.
Passar-se-ia ainda mais de uma década antes que Masséna, e com ele, em certa medida, a estrela de Napoleão, se detivessem frente às Linhas de Torres Vedras, contemplando um forte precário no cume de um monte.
A patente do acordeão, ou do seu precursor imediato, o handäoline, foi registada em Berlim quando em Portugal se aprovava a Constituição de 1822. Desde então, do tango argentino às danças do norte do Cáucaso – não esquecendo os cafés e cabarés de Paris –, o instrumento surge em contextos musicais tão variados como a pop, o jazz e a música clássica, tendo conquistado lugar de honra no que hoje chamamos de “música do mundo”.
Integrado nas Festas de Torres Vedras, a 20.ª edição do festival Acordeões do Mundo acontece até dia 10. Consulte o programa aqui.
Se for como nós, que não somos capazes de pousar um bom livro enquanto não acabarmos de o ler, sabe que (quase) tão bom como ler é falar e ouvir falar de Literatura.
A única boa razão para perder o Festival Literário de Mafra, “um evento que pretende festejar a Literatura em todas as suas vertentes, com particular relevância para os autores de expressão portuguesa”, seria não conseguir pousar o livro que está a ler. Se for esse o seu caso, faça como nós: ponha-o debaixo do braço e leve-o consigo.
O Festival Literário de Mafra é comissariado por José Fanha e agitará a vila até 5 de Novembro, “envolvendo diferentes entidades (escolas, contadores de histórias, escritores, ilustradores, entre outros)". A programação é “destinada a todas as idades, com uma Feira do Livro, encontros com autores e sessões de contos.”
Vá – largue esse livro por um momento e consulte o programa aqui.
No Dia Nacional das Linhas de Torres entregámos, como sucede desde 2021, os prémios Wellington Honour, em reconhecimento de pessoas, entidades e instituições que vêm desempenhando um papel de relevo para o desenvolvimento humano, económico e cultural da nossa região, assim como para a divulgação e promoção do património material e imaterial das Linhas de Torres.
Este ano, coube à AIDGLOBAL – Ação e Integração para o Desenvolvimento Global ser distinguida com o prémio Ambiente e Sustentabilidade. Na categoria Cultura e Criatividade, o prémio foi entregue ao Grupo de Danças Históricas da Batalha do Vimeiro. A Associação VOA – Inclusão para a Deficiência recebeu o prémio Acessibilidade e Inclusão. Na categoria Desporto e Movimento, a distinção coube ao Clube Desportivo, Recreativo e Cultural da Calhandriz. Last but not least, Clive Gilbert recebeu o prémio Promoção e Divulgação.
Os Wellington Honour são mais do que um merecido reconhecimento a pessoas ou entidades. Ao destacar actores locais no contexto mais vasto da região e do país, os prémios relevam também as virtudes de se trilhar um caminho comum, de que as Linhas de Torres são, a uma vez, âncora identitária e ideia de desenvolvimento.
Parabéns aos distinguidos!
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Aos vilafranquenses que, na passada sexta-feira, possam ter-se sentido alarmados pela presença de uma galante tropa, munida de sabres, pistolas e carabinas, em frente ao Museu do Neo-Realismo, queremos afiançar: a guarda era de honra, e as intenções, gentis. Tampouco os camponeses que ocupavam parte do passeio representavam qualquer perigo para a ordem pública, não obstante os varapaus e forquilhas de que, por motivos históricos, não se separam nunca.
Eles estavam ali para, com muitos outros amigos das Linhas de Torres, participar na celebração do seu Dia Nacional. A casa, como todos os anos acontece, encheu; e até Junot – que não quisemos pôr na rua com armas e bagagens – se fez convidado para nos ler o testamento que nunca redigiu. Houve discursos, entregou-se os prémios Wellington Honour (voltaremos a falar sobre isso) e pôs-se a conversa em dia com um bom vinho da região.
Sobretudo – e é isso que todos anos, cada vez mais, fica – homenageou-se o passado e celebrou-se o futuro da nossa região.
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Comemoramos para honrar a memória de um acontecimento passado e das pessoas que o viveram. Celebramos para partilhar essa memória com os outros e transformá-la num sentimento positivo para a comunidade. Hoje, 20 de outubro, queremos comemorar as Linhas de Torres e celebrar consigo o nosso Dia Nacional.
Outra forma de celebrar é aprendendo. E que melhor forma de o fazer do que ouvindo quem tem algo relevante a dizer? No primeiro episódio do InvadeCAST, o podcast do InvadeMAG que hoje estreia, Ana Raquel Machado conspira com Raul Almeida, o novo responsável pelo Turismo do Centro de Portugal, para uma invasão turística à região das Linhas de Torres.
Daqui por uma quinzena de anos, uma árvore muito pequena ainda – talvez um pinheiro manso ou um sobreiro – quererá saber quem a plantou numa colina escarpada da Serra do Socorro. Talvez uma águia-cobreira ou um bufo-real já muito velhinhos se lembrem de ter visto, lá dos altos onde voam as águias, umas crianças, muito animadas e coloridas, populando a colina com rebentos tão altos quanto elas; enquanto grupos de caminhantes, esses bem maiores e de ar muito determinado, marchavam para o topo da serra.
Então as velhas aves abrirão o baú das recordações e mostrarão as fotografias da nossa galeria aos pinheiros mansos, aos sobreiros e até a um medronheiro que se infiltrara nas hostes.
Ainda agora chegou da Marcha dos Fortes e já era capaz de se meter noutra? Como também não somos capazes de ficar sossegados, preparámos para si a caminhada À Descoberta das Linhas de Torres, no troço da Grande Rota que vai de Loures a Mafra.
Esteja às 9h00 de sábado, 21 de outubro, no Parque Municipal do Cabeço de Montachique, em Loures (sabemos que se guia lindamente pela posição do sol e das estrelas, mas aqui ficam as coordenadas GPS para o caso de o tempo estar para o nublado: 38°54’03.5”N 9°10’53.7”W). A caminhada passará pelas fortificações da Achada, da Coutada, do Carrascal, do Capitão e da Presinheira, no concelho de Mafra, antes de regressar ao ponto de partida. O grau de dificuldade é, naturalmente, elevado e o percurso de cerca de 16Km, inteiramente em meio rural, tem uma duração de aproximadamente 5 horas, sem contar com a sesta.
Inscreva-se até 18 de outubro junto da Divisão de Desporto da Câmara Municipal de Loures, através deste formulário online, deste endereço de e-mail, ou, se é uma pessoa de índole mais clássica, pelo telefone 211 151 157. O número de inscrições é limitado. O seguro está incluído, mas não se esqueça de levar água, calçado adequado e uma bucha para o caminho. Boa caminhada!
(*Paul Klee)
De entre os muitos valentes da Marcha dos Fortes que ontem, sob um céu carregado, iam chegando ao topo da Serra do Socorro para uma pausa retemperadora, um pequeno grupo sobressaía: os mais bravos de entre os bravos – os pequenos participantes da 1.ª Marchinha – traziam nos olhos o orgulho de uma missão cumprida. Eles não contam quilómetros à dúzia, como o fazem os caminhantes mais velhos. Mas as muitas árvores que, com a ajuda dos pais e de muitos amigos igualmente generosos, deixaram plantadas numa colina da serra são um excelente augúrio para o nosso futuro comum.
E enquanto os participantes da Marcha dos Fortes iniciavam a segunda parte da sua epopeia, os da Marchinha ficaram ali mesmo, no topo da serra, a aprender a manejar um telégrafo de balões do tempo da Guerra Peninsular, com uma alegria contagiante e um empenho que muito jeito teria dado duzentos anos atrás.
Fique atento ao InvadeBLOG, porque muito em breve teremos uma galeria de fotos para partilhar.
Para quem não tem o hábito de estar atento ao dia-a-dia da música erudita em Portugal, o nome Darcos é familiar. Para quem está atento, é íntimo. Isto sucede porque, desde os seus primeiros concertos em Portugal – há já mais de duas décadas –, o Ensemble Darcos vem agitando e transformando o panorama da música portuguesa.
Sob a direção de Nuno Côrte-Real e constituído por músicos internacionais como Filipe Quaresma, Paula Carneiro, Reyes Gallardo, Gaël Rassaert, Pedro Wallenstein e Helder Marques, o Ensemble deu mostras, nos seus anos de formação, de uma diversificação e flexibilidade artística notáveis. Diversificação e flexibilidade que tornariam quase inevitável a criação, em 2008, de uma programação musical complementar, também fundada por Côrte-Real. Conhecida como Temporada Darcos, viria rapidamente a afirmar-se como um dos agentes de programação musical mais prestigiados do país.
A Temporada Darcos é apoiada pela Câmara Municipal de Torres Vedras, pela Câmara Municipal de Lisboa, pela DGArtes e por diversos outros parceiros públicos e privados, incluindo a RTP - Antena 2, que regularmente grava e transmite ao vivo parte dos concertos do Ensemble e da Temporada Darcos.
Consulte hoje mesmo o programa em formato PDF. E se o nome Darcos lhe era apenas familiar, dê o primeiro passo para que se torne íntimo.
Mais informações aqui.
Assim como há um antes e um depois das Invasões Francesas, há um antes e um depois do Dia Nacional das Linhas de Torres, que desde 2019 se celebra a 20 de outubro, dia da sua elevação a Monumento Nacional.
O antes começou ontem — isto é, no dia 11. O depois vai até dia 29. Nestas quase três semanas de atividades, recordaremos a capacidade de resistência e a vontade de independência de um povo inteiro. O antes e o depois não são figuras de retórica: se é a memória que nos alimenta, é no futuro que temos postos os olhos.
Esta é uma homenagem da comunidade aos seus maiores. Venha celebrá-los connosco!
Consulte o programa em PDF.
“Leonardo da Vinci viu árvores, cidades, batalhas e muitas outras coisas nas manchas que encontrou em velhos muros. Shakespeare viu baleias e camelos nas nuvens. O João Simpletão olha para as nuvens e só vê nuvens. As manchas nos velhos muros parecem-lhe simplesmente manchas. Em muros velhos.”
(Bruno Munari, Arte come Mestiere, 1966)
Sabe aqueles dias em que, sentindo um ratinho no estômago, diz para si mesmo:
–Isto agora o que caía bem era uma rúbia maturada e uns ovos rotos General Carrera.
Ou:
–O que era capaz de me abrir o apetite era uns mexilhões à General Wellington.
Ou ainda, num tom mais castrense:
–Já marchava, um galo de cabidela à Napoleão Bonaparte.
Nós sabemos o que isso é. E porque também não somos capazes de estar muito tempo sem dar ao dente, confeccionamos, de 13 a 22 deste mês de outubro, a iniciativa À Mesa dos Generais, com ingredientes, perdão, restaurantes aderentes em toda a região das Linhas de Torres.
Não vá para essas batalhas de estômago vazio: descarregue o programa em PDF e parta à descoberta das ementas de época. Saboreie a comida dos generais – sem ser fuzilado por isso.
O tempo pode ser definido negativamente, como em "aquilo que não temos". Ou em termos mais empáticos: "aquilo que partilhamos".
Porque não somos capazes de estar sem comemorar nada, temos um filme muito curto para partilhar consigo, hoje que o InvadeMAG cumpre um mesinho de vida. Verá que não é tempo perdido.